Mistura pro Paulo Sérgio
Durante o culto em Imperatriz, o tio Henrique contou que um dia o Paulo
Roberto bebeu tanto que andou perto da morte e quem havia dado a bebida misturada fora o Zequinha Braga. Então o tio Henrique completou:
_ Hoje os dois são pastores. Aí a Ruth completou:
_ Por que não deram dessa dessa mistura pro Paulo Sérgio?
_ Por que não deram dessa dessa mistura pro Paulo Sérgio?
Enviado por Joéser Jorge ( Imperatriz )
Orar lá no quintal
Daniel
e Ana Cristina (filhos do Joéser) foram ensinados a orar antes das
refeições desde muito criança. Certo dia o Daniel fez uma oração tão
rápida que o pai reclamou:
_Filho, uma oração dessas não passa do telhado.
Então a Ana Cristina argumentou:
_ Então manda ele orar lá no quintal.
_Filho, uma oração dessas não passa do telhado.
Então a Ana Cristina argumentou:
_ Então manda ele orar lá no quintal.
Enviado por Joéser Jorge ( Imperatriz )
A Cópia da Rezinha
Quando
era caminhoneiro, o tio Henrique parou num restaurante de beira de
estrada para almoçar. Como sempre faz antes das refeições ele orou
agradecendo. Nesse dia ele fez uma oração tão inspirada que o dono do
restaurante foi logo dizendo:
_ Mestre, depois o senhor pode me dar uma cópia dessa rezinha?
_ Mestre, depois o senhor pode me dar uma cópia dessa rezinha?
Enviado por Joéser Jorge ( Imperatriz )
Fogo na palha
Quando nosso avô morava no interior, a casa era coberta de palha (palha de côco).
Quando garoto, o Marciano viu que as casas cobertas com telhas era bem certinho, já as de palha havia pontas mais compridas, outras mais curtas.....
Um dia ele teve uma ideia brilhante: Botou fogo na palha pra ver se ficava certinho que nem as casas de telha. Aí já sabem o que aconteceu, né?
Quando garoto, o Marciano viu que as casas cobertas com telhas era bem certinho, já as de palha havia pontas mais compridas, outras mais curtas.....
Um dia ele teve uma ideia brilhante: Botou fogo na palha pra ver se ficava certinho que nem as casas de telha. Aí já sabem o que aconteceu, né?
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
Passei por cima de um homem agorinha!
Certa vez o Henrique (meu irmão), chegou de viagem no seu caminhão e naquele espírito de brincadeira falou pra Toinha (nossa irmã): passei por cima de um homem agorinha! A Toinha muito preocupada e assustada indagou: ele morreu? O Henrique respondeu, não. Ficou machucado? Perguntou de novo, não. E como foi isso Henrique? E ele respondeu: é que o homem estava embaixo da ponte.
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
A mucura
Certa vez matei uma mucura no quintal de casa. Falei para o Julinho: quer ganhar um dinheiro? Ele respondeu, sim. Então vai jogar essa mucura lá no mato. O Julinho foi até o quintal no propósito de ganhar o dinheiro jagando o animal fora. Chegando lá, parou, olhou e voltou dizendo: sabe tio Abraão, não posso jogar a mucura fora, não é porque eu esteja com medo não, é que eu lembrei que tenho que fazer minha lição da escola.
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
Jesus está voltando
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
Não sou cabôco não, eu sou é macho.
Um dia fui a uma mercearia e alguns sobrinhos me acompanharam e junto estava o Paulo Sérgio. Chegando lá o dono da mercearia olhando para ele (Paulo Sérgio) que se parece com um índio, perguntou: e esse cabôco (indio) de quem é filho? E ele respondeu zangado: não sou cabôco não, eu sou é macho.
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
O Geovane quando pequeno esteve em Barra do Corda com a Joana. Certo dia brincava com os primos e amigos de carrinho. Empolgado com a brincadeira, segurou seu carrinho e falou: afasta, afasta que agora vou dá de arréia.
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
O Ronaldo e as Mangas
Certa vez a Nilva estava aqui em casa com os filhos (ainda pequenos), era tempo de manga. O Ronaldo, louco por mangas, encheu um saco delas. Eu fui deixá-los em casa. Chegando lá a Nilva disse: pai vamos até a trisidela buscar um móvel que mandei fazer. O Ronaldo falou: eu vou também. Apressado subiu na caminhonete com o saco de mangas. A Nilva então falou: Ronaldo deixa essas mangas, depois você come. Ele não muito satisfeito voltou e deixou o saco de mangas na cozinha. Na volta, foi o primeiro a descer da caminhonete, correu pra olhar o saco de mangas e conferindo disse: Ê Maria, aqui tá faltando manga.
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
O Galo Velho
Quando ainda éramos pequenos na casa de meu pai, certa vez a Joana convidou amigos estudantes do Instituto Maranata para almoçarem conosco. Minha mãe matou um capão para o almoço. Na hora do almoço, todos sentados à mesa, o Henrique percebendo que o almoço era galinha, falou: mãe, é o galo véio? Isso porque no quintal havia um galo já muito velho.
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
A Careca do Pastor
O Henrique, ainda morando em Barra do Corda com a família, convidou o Pastor Abdoral para almoçar com eles. Quando o pastor bateu palmas na porta, o Paulo Sérgio foi ver quem era e admirado da sua careca foi avisar seu pai e foi logo dizendo: pai lá na porta tem um homem que tem a testa na cabeça.
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
A História do Jumento
Meu pai(Amâncio) tinha um jumento para servir à família e costumava no final da tarde oferecer uma refeição de cuim(palha de arroz) ao animal. Certo dia, o Walter(filho da Oldinha) estava observando o jumento comer. Quando o animal terminou, mais que depressa ele foi buscar outra quantidade de comida e quando voltou falou bem alto ao animal que já se afastava: "Ei jumento! Ainda tem cuim!".
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
As Lavadeiras na beira do rio
O Eraldo ouviu um comentário entre as lavadeiras na beira do rio dizendo: A água da CAEMA corta sabão. Foi para casa, colocou água numa bacia e um pedaço de sabão. Ficou observando o resultado da química. Depois de alguns minutos, falou: "Aquelas mulheres estão mentindo! Essa água não corta sabão coisa nenhuma!
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
A Diarréia do Ronaldo
Certa vez a Nilva conversava com a Oldinha, perguntou o que deveria dar ao Ronaldo (filho da Nilva) que estava com diarréia. A Oldinha perguntou: Ele está nascendo os dentes? A nilva respondeu que sim. A Oldinha então falou: isso é dos dentes! A Roberta que estava perto ouvindo a conversa falou: "Não é do dente não, é da bunda!"
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
A História do Arame Farpado
Meu pai havia comprado várias bolas de arame farpado. O arame estava na sala, e por lá estavam a Cleuzinha e o Walter(da Oldinha). O Walter olhando o arame disse: "Não sei pra que o vovô quer tanto arame!" A Cleuzinha mais que depressa respondeu: "Ora, é pra fazer cerca". O Walter retrucou: "Tu sabe de nada!"
Enviado por Carminha (Barra do Corda)
A História da Banana
O Tio Marciano, quando criança, queria comer uma banana. Mas um dos irmãos disse que a mesma estava "dura". Ao que ele respondeu:
- Eu não sei amarelar, mas sei amolecer.
E bateu com a banana na mesa até ela amolecer.
Colaboração Milne Jorge
E bateu com a banana na mesa até ela amolecer.
Colaboração Milne Jorge
Quando o vovô Amâncio morava no Narú com todos os filhos, um dos serviços mais reclamados era pilar o arroz no pilão. E, para se livrar dessa sina, o Marciano propôs ao tio Abraão:
- Abraão, vamos plantar o arroz já descascado.... assim quando ele nascer não precisamos mais pilar.
Colaboração Milne Jorge